“Q
“Quem
não tem teto de vidro que atire a primeira pedra
Andei por tantas ruas e lugares
Passei observando quase tudo
Mudei, o mundo gira num segundo
Busquei dentro de mim os meus lares” {Pitty}
Andei por tantas ruas e lugares
Passei observando quase tudo
Mudei, o mundo gira num segundo
Busquei dentro de mim os meus lares” {Pitty}
O que
acontece com os estudantes e profissionais na área de Psicologia?
Não posso responder por todos, mais alguns que conheço, apenas citando os fatos...
Você já parou para pensar que o Psicólogo é na maioria dos casos viúvo, solteiro ou divorciado? E quando está namorando ou casado a relação é sempre conturbada?
Não posso responder por todos, mais alguns que conheço, apenas citando os fatos...
Você já parou para pensar que o Psicólogo é na maioria dos casos viúvo, solteiro ou divorciado? E quando está namorando ou casado a relação é sempre conturbada?
O mal
de algumas pessoas é superestimar o “dom” do psicólogo, o pré conceito imposto
na frase: “Não me venha você com essa sua P-S-I-C-O-LO-G-I-A”. De uma coisa
estamos convictos, precisamos de um mínimo de ordem em nossas vidas para poder
assim, ajudar o próximo, não adianta querer ajudar se você possui o mesmo
problema, e o mesmo não possui solução.
Em problemas do coração o que paga é o corpo, um dos pontos que acredito serem fundamentais para colaborar nessa estatística é o fato do Psicólogo ser uma pessoa muito Analítica, presa em detalhes, gestos ocultos, dos quais a boca não fala mais o corpo responde de outra maneira, tudo está ligado. Na faculdade estudamos percepções e sensações, comportamentos, aprendizagem..entre outros conceitos. E o fundamental possuir uma escuta analítica e uma percepção do mundo e dos sujeitos mais do que aguçada, sendo assim, podemos analisar nosso parceiro ao modo que descobrimos coisas encobertas em um modo de olhar e jeito de falar, que às vezes não eram necessários nem serem descobertos.
E como conseqüência desse ato, trazemos o consultório para casa e fazemos nosso parceiro e filhos de cobaia, no caso dos filhos não se pode colocá-los para fora de casa, podendo então, modelar suas ações. Entretanto os parceiros podem e devem sair a qualquer momento e desconstruir o “lar” quando se sentirem incomodados com a sessão extra, o que acaba fazendo ambos “aloprarem”.
Ele: por ser vigiado nos mínimos detalhes, até em um simples arroto.
Ela: virando uma loca, procurando atos falhos, comportamentos diferentes, entre outros, para sugar o máximo de informação para descobrir o “real”, por trás das câmaras.
Em problemas do coração o que paga é o corpo, um dos pontos que acredito serem fundamentais para colaborar nessa estatística é o fato do Psicólogo ser uma pessoa muito Analítica, presa em detalhes, gestos ocultos, dos quais a boca não fala mais o corpo responde de outra maneira, tudo está ligado. Na faculdade estudamos percepções e sensações, comportamentos, aprendizagem..entre outros conceitos. E o fundamental possuir uma escuta analítica e uma percepção do mundo e dos sujeitos mais do que aguçada, sendo assim, podemos analisar nosso parceiro ao modo que descobrimos coisas encobertas em um modo de olhar e jeito de falar, que às vezes não eram necessários nem serem descobertos.
E como conseqüência desse ato, trazemos o consultório para casa e fazemos nosso parceiro e filhos de cobaia, no caso dos filhos não se pode colocá-los para fora de casa, podendo então, modelar suas ações. Entretanto os parceiros podem e devem sair a qualquer momento e desconstruir o “lar” quando se sentirem incomodados com a sessão extra, o que acaba fazendo ambos “aloprarem”.
Ele: por ser vigiado nos mínimos detalhes, até em um simples arroto.
Ela: virando uma loca, procurando atos falhos, comportamentos diferentes, entre outros, para sugar o máximo de informação para descobrir o “real”, por trás das câmaras.
Uma
situação totalmente aloprada, que acaba deixando todos os envolvidos loucos, e
não é muito agradável, nem saudável.
Tenho um ótimo modo de encarar esse problema, deixemos o consultório por lá, e vamos viver em casa e com as pessoas de modos alternativos, podendo ser analisados, mas que fique somente em você, não busque chifre em cabeça de gato quando não for solicitado. Saiba separar e aproveitar os momentos que lhe são oferecidos.
Tenho um ótimo modo de encarar esse problema, deixemos o consultório por lá, e vamos viver em casa e com as pessoas de modos alternativos, podendo ser analisados, mas que fique somente em você, não busque chifre em cabeça de gato quando não for solicitado. Saiba separar e aproveitar os momentos que lhe são oferecidos.