quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Doce veneno da mentira



Navegar em Mim Paula Fernandes

Assinando o fim
Eu lamento tanto
Palavras perdidas
Sensações vividas
Eu anulo em mim
A promessa feita
Eu desfaço o sonho
De amor por toda vida

Foi engano achar que você me amou
Afinal de amor você não sabe nada
Foi um erro aceitar o seu gesto de amor
No final a dor me fez sua morada

Alguém pra me amar
Precisa me aceitar
Assim como eu sou
Imperfeita amor
Quem quiser me amar
Precisa ter o dom
Bem mais que seduzir
Navegar em mim
Eiie... navegar em mim




Ahhhhh, como é bom o prazer da mentira, me diga quantas vezes você pôde contar uma e sentir uma satisfação de algo cumprido, de objetivo alcançado.
Uma mentirinha pode até matar, porém se for bem contata pode salvar vidas.
No passado já menti para encobrir minhas besteiras, besteiras dos outros, já menti para prejudicar alguém, já menti me livrar de catástrofes e já soltei aquelas mentirinhas para ajudar de uma forma positiva alguém.

Não uso as mentiras de forma negativa sobre as vidas das pessoas, booom não mais.
Mas aquele quem NUNCA soltou uma mentirinha que atire a primeira pedra.
Pode até soar engraçado, não sou também a pessoa mais correta do mundo, mas hoje
não suporto pessoas mentirosas, que injusto não?
Eu sei também já menti, mas temos o direito de mudar não é? E com isso exigo que as pessoas não mintam para mim.

Dizer que vai e não foi, falar que gosta da boca para fora, inventar desculpas e protestos, montar situações forjadas....os clássicos das mentiras eu conheço de cor, e, as pessoas acham que ainda podem passar por cima de mim contando histórias para boi dormir.
Posso até ter a cara de boba e o jeito de andar (hahaha), mas as aparências enganam. O problema é achar que contando meia dúzia de abobrinhas e blá blá, futuro, blá blá blá, carinho, blá blá blá, nós, blá blá blá, blá blá ...... vai me convencer que maça é roxa.

Em matéria de perfeccionismo já conheci pessoas piores que eu, eu até busco ser mas correta e busco pessoas, amizades corretas .... Não quero, nem preciso que as pessoas sejam perfeitas, mas que pelo menos tenham a decência de serem, mas honestas comigo e com sigo mesmas.
Sei que em algumas situações contar a verdade, não é tão prazeroso assim, nem é tão bom, é doído, nos fere, e nos magoa, mas afinal ela foi inventada para ser dita, goste quem gostar, doa em doer.

Será que é pedir muito a verdade sobre as coisas que nos rodeiam?

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