domingo, 6 de janeiro de 2013

Opção: Sozinho. Porque não?




Aqui jas a expressão que pelo menos 99% dos habitantes conhecem. “Solteiro sim, sozinho nunca”. Um ditado que passa de geração em geração durante décadas, solteiro é uma opção bem relevante, devido ao pensamento do futuro, o trabalho, na carreira, na casa dos sonhos. Mas e a mulher/o esposo perfeito, e os adoráveis filhos, os netos, a construção de uma família. Esse é um ponto mais a fundo que irei abordar hoje?

Sozinho na vida, hoje, amanhã e sempre. Porque não pode ser uma opção válida? Aonde estão as regras? Porque temos que casar e ter filhos? Porque construir um futuro coletivo e não individual?

Sair da casa de seus pais, ter um bom emprego (o que sustente seus gastos, pague suas contas, te leve para sair...), viver a vida da sua própria maneira, não ter ninguém para te perturbar, sem filhos para educar, sem colégios, sem reuniões de pais e professores, birras, sem brigas conjugais...
Talvez o mundo para quem o queira segui-lo não seria tão ruim assim, gosto muito de uma companhia, de estar junto de alguém que possa dividir minhas experiências, contar o meu dia-a-dia, sorrir, é necessário essa convivência, até porque com tanta informações que recebemos durante o dia, necessitamos de um OUTRO que esteja ao nosso lado para não levarmos a vida tão a sério, com descontração e mais leve. Mas na opção sozinho temos os amigos: para quem podemos ligar de vez enquando, talvez todos os dias depende da situação, podemos ter animais de estimação: são ótimos companheiros, sendo uma lástima que não falam, fora as outras coisas que podemos fazer para ocupar a mente como: ginástica, ir a academia, passear, assistir TV, jogar PS, arrumar casa, lavar roupa, etc.

Seja livre para fazer as escolhas que convêm ,casamento por conveniência não existe mais, somente na década de 30 e viver sozinho não deve ser ruim, porque quem vive com essa opção gosta.Tirando o fato de você obter quantas pessoas quiser a qualquer momento, respeitando o momento de sempre estar sozinho mantendo uma distância, do grande globo dos relaciomentos.

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