Todos nós em algum momento da vida fez algo da qual não gosta de se lembrar... Pelo menos, podemos dizer que fizemos algo para nos lembrarmos pelo resto da vida, mesmo que tenhamos vontade de esquecer.
A curiosidade de saber o passado daquele que se ama, é um instinto que prevalece deste a época dos dinossauros. E quando acha que sabe e, não se sabe nada? É normal, querer saber como eram os antigos parceiros, porque as relações acabaram, como eram as relações, até porque sabendo de informações como essas, não cometemos os mesmos erros “inconscientemente” dos parceiros anteriores.
Porém nem todos gostam de compartilhar esse tipo de informação, se me perguntassem sobre o assunto, não veria incomodo algum em fornecer algumas informações, o problema é, se que a pessoa vai quer ouvir MESMO, DE VERDADE, o que tenho a dizer. Às vezes acho que algumas pessoas ao meu redor não passaram do beijo na boca e de alguns amassos (o que parece surreal, vindo da nossa sociedade), que contam inúmeras histórias confusas e sem provas suficientes para sustentar a fábula, somente para não deixar a impressão de que não tiveram um passado legal, dos qual não querem se lembrar.
Pegadores inatos, insaciáveis do sexo, incontáveis parceiros, nisso que se resume o conto dos mentirosos, protagonistas do “meu passado me condena”, que na verdade não fizeram nem a metade do falam, SE chegou ao menos a fazer.
O passado condena a todos, mas porque os “mentirosos” tem que contar fábulas extravagantes para sempre saírem por cima? Qual a finalidade afinal, por traz dos bastidores? Medo, auto estima ou controle?