segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Gosto é que nem *!@#$


Já diziam essa frase há muitos anos luz, que gosto é que nem !#$%¨%$ e, ninguém deveria comentar sobre o mesmo.
As evoluções entre homens e mulheres é sem sombra de dúvida diferente em suas épocas. Crianças e adolescentes da época da minha avó são diferentes das do meu pai, que são totalmente diferentes da minha e claramente serão mais diferentes ainda nas próximas gerações.
Expressando uma idéia própria, os homens de hoje, estão com menos cara de homem, tenho meus princípios e fundamentos para acreditar que a mídia tem influenciado muito nessa questão da beleza masculina, do cuidado e da vaidade. Estão sendo expostos a uma radioatividade profunda sobre essa questão. Que em certos casos ajuda, porém em outros aspectos desconstrói tudo, um exemplo disso é que estão ficando mais sensíveis e afemindados.
As mulheres por outro lado estão menos “frágeis” e, estão tomando posturas tão inovadoras que chegam a ser assustadoras, quase não possuem senso de lógica, senso de ridículo em questão a vestimenta. Sou mulher e acompanho as tendências, porém há momentos que as mesmas são extremas e sem fim. Fora que outras escolhem optar por serem mais burras ou, fazerem menos uso de suas capacidades cerebrais e dão espaço somente aos dons da beleza.
Acho que a mídia devia dar uma freada nas informações e conteúdos das novelas, até nossas crianças estão sendo afetadas com tanta informação, se para nós que somos adultos fica difícil digerir, imagine para uma criança, que não possui noção de nada no mundo. Antes a censura interferia em todas as imagens e assuntos que pudessem provocar impacto na sociedade, assuntos polêmicos, enfim, tudo era bloqueado pela censura.
Logo, tínhamos muito mais controle sobre nossos filhos e filhas, que hoje recebem lavagem cerebral nos primeiros anos de vida, onde os pequenos estão aprendendo desde cedo a dançar funk e/ou estão sendo inseridos no mundo tecnológico.
Será que a nossa sociedade não terá mais freio, político, social, econômico e cultural a ponto de controlar os gêneros desenfreados?

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