sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

365 dias de primeira vez








Todos os dias em todos os lugares a tempos de guerras, pós-guerras, de paz, construção e reconstrução.

Há dias em que há sempre um drama para fazer parte de nossas vidas, para dar emoção ao circuito, sempre em guerra por tudo.
Dias pós-guerras que nem se quer olhamos na cara do nosso parceiro e ignoramos as coisas como se não houvesse passado ou tentamos não dar importância, para não criar a 2ª guerra mundial.
Há dias de paz e amor aonde o que prevalece é tranqüilidade, harmonia, y Love muito Love.
Dias de construção que será o novo começo, e os dias de reconstrução, remodelagem do passado.

E em nossas vidas amorosas a guerra sempre prevalece para depois passar os dias de paz? Queremos paz, mais não necessariamente que tenha guerra, que haja uma concordância, uma pluralidade, porque se fosse para ser singular tinha ficado sozinho.

Se na relação como campo minado e territórios inimigos, pensamos então: Será que construir um novo presente é mais fácil que reconstruir um passado?
Há certas coisas que mudam para melhor sem voltas, e têm outras que simplesmente nunca mudam...
“Pessoas más, fazem coisas más” E a recíproca é verdadeira.

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