A perfeição não existe, tentamos achar a melhor forma de
amor, um amor que pareça conosco, e, não precisa gostar das mesmas coisas, em
algum lugar os opostos se atraem...
Amor normal para uns é a loucura, a aventura de morrer por
quem se ama, por motivos desconhecidos para simplesmente serem eternizados para
sempre em suas mentes traumatizadas, um amor doentio que ultrapassa os limites
da realidade e se sustentam apenas nas fantasias.
Um amor com idas e vindas maior do que os números de vôo
diários do Rio de Janeiro, e se completam com um final feliz...
Ou até mesmo os que seguem uma lógica a vida inteira sobre
relações, questionam seus amigos por uma decisão que deveria ser vista com
felicidade e entusiasmo, e quando por amor resolve apostar em seus instintos e
seu amor incondicional é rejeitado por falta de futuro e escolhas que não os levem
a uma vida de casal estável.
O amor em suas singularidades e tantos outros modos de
encarar a realidade, mas será que alguém tão inteligente e que influenciam uma
nação há anos como Aristóteles, Freud, não criaram um manual de relação
perfeita, que tivesse precauções, e contra-indicações?
Será que se houvesse uma definição com manual, cometeríamos
menos erros e buscaríamos algo planejado?
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