terça-feira, 19 de março de 2013

Lembre-se de que você cresceu




Há coisas na vida que precisamos lembrar para nos sentir mais vivos e dispostos para continuar caminhando, são esses que algumas pessoas usam como incentivo.
Lembrar de sua virilidade e disposição quando era jovem que pegava todas as mulheres e homens que conseguia, hoje ainda existem algumas pessoas que não encontraram o motivo de força maior para colocarem como prioridade em suas vidas e seguem com esse ritmo de vida. Entretanto a função da idade é além de crescer e evoluir em todos os aspectos (Físico, mental, moral, sentimental, profissional), é passar a ter as prioridades e responsabilidades e saber classificar a importância das coisas e que efeito elas possuem sobre você.
Em uma relação às prioridades, elas são perspectivas de futuro, estudo, casa, carros, filhos, bom emprego, enfim uma estabilidade financeira e emocional para manter toda a sua estrutura sólida sem que esta afunde na areia.
A vida não gira em torno somente da diversão e da farra, é muito bom, mas são coisas que podemos deixar para segundo plano. Sendo uma relação mutua entre diversão e responsabilidade, se você se considerada uma pessoa que só trabalha e não tem tempo de sair e divertir com seus amigos uma vez ou outra, ficará doente, porque o trabalho é fundamental e uma das prioridades mas também tem que haver o descanso. Se você se considera uma pessoa desleixada com o trabalho gasta seu salário “suado” com apenas 2 dias da semana indo para boates, bebendo, isso não é presente e muito menos um futuro. Não será reconhecido pelas pessoas que estão a sua volta e menos ainda para a pessoa que você escolher para passar a sua vida.
Como a pessoa que está ao seu lado, mesmo que seja apenas na pegação. vai “confiar” o seu futuro em alguém que só quer saber da vida de baladeiro. Lembre-se de que você cresceu e com isso vem a vida pesada e dura fora a aba de nossos pais.
Será que tentamos reprimir nossas responsabilidades para nos sentirmos mais leves e soltos em uma rotina flexível ao invés de encarar a verdade de que não somos tão flexíveis assim?

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